Halloween é o dia - ou melhor, a noite - em que as bruxas estão soltas. Tudo começou com os imigrantes europeus no século 19, que trouxeram para a América do norte seus costumes e tradições, algumas com origens pagãs - como o Halloween, que veio de um festival celta chamado Samhaim. Desde então, crianças e adultos saem às ruas fantasiados, batendo nas portas dos vizinhos e perguntando: Trick or Treat? (doce ou travessura?). Atualmente os americanos gastam US$ 2,5 bilhões de dólares com esta que é uma das maiores festas populares do país. Nas portas das casas, o simpático Jack-o-lantern chama os monstros, bruxas e vampiros. Tudo muito assustador!
No Brasil, o Halloween começa a se popularizar, apesar de ser uma festa totalmente importada dos "gringos" do norte. Longe do aspecto comercial, no entanto, as bruxas legítimas seguem celebrando seus sabbats - tanto no hemisfério norte quanto aqui no sul. E esta é uma época fértil para elas. Provas disso são as diversas publicação que estão sendo lançadas este mês. A revista Bruxas é o primeiro periódico impresso sobre wicca (a religião da Deusa) no Brasil. A revista conta com o apoio da Abrawicca (Associação Brasileira da Arte e Filosofia da Religião Wicca) e, a partir de 31 de outubro, poderá ser encontrada nas lojas Além da Lenda ou pelo site http://www.revistabruxas.com.br/
Também de carona no Halloween, a bruxa Márcia Frazão lança o Manual Mágico do Amor - com feitiços e rituais para amar sem culpas - e A bruxa Vitalina, no qual conta para as crianças as suas experiências com a avó Vitalina. Tudo visando estabelecer um vínculo mágico e bem humorado entre as crianças e a natureza.
Bruxas, divirtam-se - é o seu dia!
2 comentários:
Toda mulher é uma bruxa...
...engendremos nossos feitiços esta noite! Feliz Dia das Bruxas, dona Bianca!
...Gracias pela tua visita e pelo teu comentário! Aparece...!
Todas somos bruxas porque sabemos o que vai acontecer em muitas situações. Temos como um 6to sentido...
As vezes as pessoas pensam que estudei bruxearia em vez de odontogeriatria porque penso coisas que depois acontecem.
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