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sábado, 2 de fevereiro de 2008

Febre amarela


A febre amarela é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos contaminados por um flavivirus e ocorre na América Central, na América do Sul e na África.
No
Brasil, a febre amarela pode ser adquirida em áreas silvestres e rurais de regiões como Norte e Centro-Oeste, além de parte do Sudeste, Nordeste e Sul. Ou seja, o indivíduo entra em regiões onde exista o mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus e, conseqüentemente, sofre a possibilidade de ser picado por algum desses mosquitos já afetado pelo vírus, que possivelmente fora contraído pela picada em um ser já portador, como a espécie de bugio ou outros tipos de macacos, e, em seguida, o mosquito pica a pessoa que ainda não teve a doença e, portanto, não adquiriu defesas naturais para combater o vírus. A febre amarela urbana é considerada erradicada no Brasil desde 1942, o que significa que grandes centros urbanos não correm o risco de propagação em massa do vírus.
Recentemente o vírus da febre amarela vem ganhando destaque na mídia brasileira, visto que vários casos vêm sendo catalogados na região Centro-Oeste, sobretudo, causando a preocupação da população em geral e providências das autoridades responsáveis pelo combate ao vírus.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Sobe para 13 o número de mortes por febre amarela no pais este ano
Publicada em 01/02/2008 às 21h18mO Globo Online; iBahia; Isis Brum - Diário de S.Paulo
RIO e SÃO PAULO - Subiu para 13 o número de mortes confirmadas no país este ano em decorrência da febre amarela. Nesta sexta foram confirmados mais dois casos: um em Goiás e outro no Distrito Federal. Na quinta-feira, o secretário de Saúde de Goiás, Cairo de Freitas, confirmou que o garimpeiro baiano Sidelfino de Andrade, de 53 anos, faleceu no último dia 25 em decorrência da doença. Este foi o 11º caso. Ele morava em Crixás, na zona rural de Goiás, há 11 anos e, segundo o secretário, havia se recusado a tomar a vacina contra a febre amarela. (Leitores tiram dúvidas sobre a febre amarela)
No dia 21 de janeiro, o garimpeiro começou a apresentar sintomas da doença e foi internado no Hospital de Doenças Tropicais em Goiânia. Quatro dias depois, ele acabou morrendo, mas o exame que confirmou a febre amarela como a causa da morte só foi divulgado na quinta-feira.( Saiba como evitar a doença )
Também nesta sexta-feira, o Instituto Adolfo Lutz divulgou que dois macacos morreram de febre amarela no noroeste de São Paulo. Nos últimos 20 dias, 17 macacos foram encontrados mortos na cidades de Mendonça e Nova Aliança com suspeita da doença. Cerca de duas mil pessoas que moram na região foram vacinadas preventivamente. As cidades do noroeste paulista vão se organizar para ampliar a vacinação e avaliar a situação. Ministério investiga sete suspeitas de febre amarela
As três últimas mortes ainda devem ser incluídas no próximo boletim do Ministério da Saúde. No último relato, divulgado na tarde de quinta-feira, ainda eram computadas 10 mortes em um total de 20 casos confirmados. Mais um caso foi descartado, totalizando 21 as suspeitas não confirmadas. Surgiu, porém, uma nova suspeita, que é tratada como "em investigação" pelo ministério. São sete os casos nesta situação.





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