No decorrer do desfile, ditadura do azul deu lugar ao multicolorido.
Escola apostou em tecidos leves e alegorias dinâmicas.
No começo do desfile da Portela, quarta escola nesta primeira noite do Grupo Especial do Rio, o azul tomou conta da Sapucaí para mostrar o universo das águas. No decorrer do desfile, no entanto, a escola não poupou o uso de cores para dar seu alerta sobre a destruição da natureza. Além dos diversos tons, os carros e alas apresentaram muito movimento. Tecidos leves e carros alegóricos dinâmicos foram o principal trunfo para criar esse efeito.
Uma das mais tradicionais agremiações do Carnaval do Rio, a Portela tentou quebrar o jejum com o enredo: “Reconstruindo a Natureza, recriando a vida: o sonho vira realidade". A escola, que coleciona 21 títulos, está há 24 anos sem vencer no Grupo Especial.
Logo no início do desfile, o azul -- cor oficial da escola – cobriu a maior águia da história da agremiação, com 23 metros de comprimento, oito metros de altura e 2 km de neon. Essas luzes foram usadas para dar a impressão de que a ave símbolo da Portela se movimentava. Acoplado a ela, e ainda nesse mesmo tom, veio o carro abre-alas com seis mil litros de água e muito movimento.
O segundo carro, referente à água, trouxe esculturas de baleias, arraias e outros seres marinhos que habitam os oceanos.
A ditadura do azul perdeu espaço quando a escola passou a tratar de outros temas relacionados à natureza, como fauna e flora. Em um dos carros, com fantasias multicoloridas, os integrantes movimentavam suas longas fantasias como asas de borboleta. Detalhes nas roupas dos participantes do desfile – caso do pólen daqueles que se vestiram de flores -- garantiram essa movimentação na Sapucaí.
A escola guardou para o quinto carro a maior surpresa de seu desfile: ele passava por uma completa transformação durante o desfile, dando enfoque novamente à questão do movimento. Em questão de segundos, a alegoria com uma criança subnutrida e natureza morta dava lugar a um cenário florido e com um bebê saudável. No processo da mudança, uma alegoria com tons apagados virava outra com cores muito alegres, como foi o restante do desfile da agremiação.
Paola e Mauricio Mattar na Portela
http://videolog.uol.com.br/video?299641
Escola apostou em tecidos leves e alegorias dinâmicas.
No começo do desfile da Portela, quarta escola nesta primeira noite do Grupo Especial do Rio, o azul tomou conta da Sapucaí para mostrar o universo das águas. No decorrer do desfile, no entanto, a escola não poupou o uso de cores para dar seu alerta sobre a destruição da natureza. Além dos diversos tons, os carros e alas apresentaram muito movimento. Tecidos leves e carros alegóricos dinâmicos foram o principal trunfo para criar esse efeito.
Uma das mais tradicionais agremiações do Carnaval do Rio, a Portela tentou quebrar o jejum com o enredo: “Reconstruindo a Natureza, recriando a vida: o sonho vira realidade". A escola, que coleciona 21 títulos, está há 24 anos sem vencer no Grupo Especial.
Logo no início do desfile, o azul -- cor oficial da escola – cobriu a maior águia da história da agremiação, com 23 metros de comprimento, oito metros de altura e 2 km de neon. Essas luzes foram usadas para dar a impressão de que a ave símbolo da Portela se movimentava. Acoplado a ela, e ainda nesse mesmo tom, veio o carro abre-alas com seis mil litros de água e muito movimento.
O segundo carro, referente à água, trouxe esculturas de baleias, arraias e outros seres marinhos que habitam os oceanos.
A ditadura do azul perdeu espaço quando a escola passou a tratar de outros temas relacionados à natureza, como fauna e flora. Em um dos carros, com fantasias multicoloridas, os integrantes movimentavam suas longas fantasias como asas de borboleta. Detalhes nas roupas dos participantes do desfile – caso do pólen daqueles que se vestiram de flores -- garantiram essa movimentação na Sapucaí.
A escola guardou para o quinto carro a maior surpresa de seu desfile: ele passava por uma completa transformação durante o desfile, dando enfoque novamente à questão do movimento. Em questão de segundos, a alegoria com uma criança subnutrida e natureza morta dava lugar a um cenário florido e com um bebê saudável. No processo da mudança, uma alegoria com tons apagados virava outra com cores muito alegres, como foi o restante do desfile da agremiação.
Paola e Mauricio Mattar na Portela
http://videolog.uol.com.br/video?299641
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