Com grande variedade temática ao longo de seu desfile, o Salgueiro empolgou com a exaltação às belezas e aos ícones do Rio de Janeiro em sua participação na Sapucaí.
Confira o samba-enredo da escola
Confira as imagens do Salgueiro na Sapucaí
A escola tijucana foi a terceira a entrar na Sapucaí neste primeiro dia de desfiles do Grupo Especial, começando seu desfile à 0h01. As tradições da cidade, o jeito informal, as histórias do subúrbio e a vocação para festa e a praia ganharam forma nos elementos usados pelo Salgueiro.
Chuva não tira brilho da 1ª noite de desfiles do Grupo Especial no Rio
A agremiação da Tijuca foi para a avenida com 3.900 figurantes, em 34 alas e oito carros alegóricos. O público no Sambódromo recebeu o intérprete Quinho com a parte mais conhecida do samba-enredo de 1993: “Explode coração na maior felicidade/ É lindo meu Salgueiro contagiando e sacudindo esta cidade”.
Um dos pontos fortes do Salgueiro, a bateria, apresentou seus componentes vestidos com ternos risca de giz, para representar o malandro carioca. Como rainha da bateria, a escola teve neste ano a modelo Viviane Araújo, que também desfilou no carnaval de São Paulo. A ex-"Big Brother Brasil" Carol Honório também participou da apresentação do Salgueiro.
Um dos pontos fortes do Salgueiro, a bateria, apresentou seus componentes vestidos com ternos risca de giz, para representar o malandro carioca. Como rainha da bateria, a escola teve neste ano a modelo Viviane Araújo, que também desfilou no carnaval de São Paulo. A ex-"Big Brother Brasil" Carol Honório também participou da apresentação do Salgueiro.
Um Maracanã com luzes de neón representou os principais times cariocas, com destaques segurando bandeiras do Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco.
Um banana boat representou o mar e a praia do Rio de Janeiro, além do "calçadão" móvel com 13 figurantes exibindo guarda-sóis dentro da idéia de levar para a avenida os principais símbolos cariocas. Um outro carro simboliza os bares da Lapa, bairro que é um dos templos do samba no Rio de Janeiro.
O Salgueiro ficou na sétima colocação no carnaval passado, com o enredo “Candaces”, sobre a bravura de mulheres negras desde a Antigüidade.
Um banana boat representou o mar e a praia do Rio de Janeiro, além do "calçadão" móvel com 13 figurantes exibindo guarda-sóis dentro da idéia de levar para a avenida os principais símbolos cariocas. Um outro carro simboliza os bares da Lapa, bairro que é um dos templos do samba no Rio de Janeiro.
O Salgueiro ficou na sétima colocação no carnaval passado, com o enredo “Candaces”, sobre a bravura de mulheres negras desde a Antigüidade.
Libelo ao Rio de Janeiro
O enredo “O Rio de Janeiro continua sendo...” é de autoria do casal de carnavalescos Renato Lage e Márcia Lávia. A idéia da dupla foi retratar os encantos da Cidade Maravilhosa.
O samba-enredo foi escrito por Dudu Botelho, Marcelo Motta, Josemar Manfredini, João Conga e Luiz Pião e é interpretado por Quinho.
Impacto europeu
Os dois primeiros setores do desfile abusam do colorido para mostrar o impacto europeu com as belezas naturais avistadas às margens da Baía de Guanabara. No abre-alas, índios e animais dourados mostram a riqueza que os portugueses encontraram ao chegar às terras cariocas.
A transição entre história e o retrato de cenas do cotidiano carioca se dá a partir do terceiro setor do desfile, em que os carnavalescos citam a vinda da Família Real ao Rio de Janeiro até chegar à Praça Mauá, palco do sagrado e do profano.
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O enredo “O Rio de Janeiro continua sendo...” é de autoria do casal de carnavalescos Renato Lage e Márcia Lávia. A idéia da dupla foi retratar os encantos da Cidade Maravilhosa.
O samba-enredo foi escrito por Dudu Botelho, Marcelo Motta, Josemar Manfredini, João Conga e Luiz Pião e é interpretado por Quinho.
Impacto europeu
Os dois primeiros setores do desfile abusam do colorido para mostrar o impacto europeu com as belezas naturais avistadas às margens da Baía de Guanabara. No abre-alas, índios e animais dourados mostram a riqueza que os portugueses encontraram ao chegar às terras cariocas.
A transição entre história e o retrato de cenas do cotidiano carioca se dá a partir do terceiro setor do desfile, em que os carnavalescos citam a vinda da Família Real ao Rio de Janeiro até chegar à Praça Mauá, palco do sagrado e do profano.
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